lésbicas de tanga na tanga - em busca do seu passo doble perfeito - desfiando as linhas que cosem as tangas - que nos devolvem envolvem - pingas que tingem a linha da tanga - todas as tangas são iguais - mas estas são as melhores - tangas lésbicas
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-Ó da casa! Átão, ainda não está ninguém aqui? - Baixe o volume que aqui ninguém é surdo, mulher... - Desculpe? - Já ouvi. Não grite. - Ai... Você deve ser a empreiteira... - O que foi? Tenho alguma coisa suja? - Não, nada. Pelo contrário... - Então por que está a olhar para mim assim? - Porque estou a pensar em fazer umas obras lá em casa. - Mas o que se passa convosco, gente? Está tudo a cair aos pedaços? - É uma forma de pôr a questão, sim. - Bom, escreva aí o seu número, que eu ligo-lhe ainda esta semana. - Aí, no braço? Ai... Isto está a correr melhor do que eu alguma vez imaginaria... - Hã? - Nada, nada. Desabafos, não se preocupe. Telefone-me sim? - Claro, claro. - Adeusinho. - Adeus. E, olhe, a casa da outra senhora mudou para ali (aqui). - Sim, obrigada. Vou passar lá agora mesmo. Não se esqueça de me ligar. - Não se preocupe. Nem a si, nem às outras todas. Esta gente tá tola...
Sigam o sinal, por favor, que é de sentido obrigatório. Esta morada está para obras e, enquanto a empreiteira não se despacha, assentámos arraiais aqui: Tangas Lésbicas (no Wordpress).
- Parece que está a fazer queixa da rapariga, que por sinal é tão simpática e ainda nos está a fazer o favor de nos escavacar as paredes por uma ninharia... - Ninharia? Bem se vê que não é a menina que tem de negociar os euros com aquela corsária dos rolos de tinta e do reboque. - Que disparate! Quem ouvir vai pensar que ela nos está levar couro e cabelo. - E está mesmo. Ou julga que eu quero voltar para aqui só com uma demão de tinta? - Olhe, a culpa é sua, que encheu isto de sofás e resolveu armar-se em artista. Agora arranje-se que não quero ouvir mais protestos, nem quero ver mais nenhum sofá na casa nova, ouviu? - Olhe que a otomana vai comigo... Não me separo dela nem por um decreto. - Ponha-se com coisas que eu digo-lhe para onde vai a dita. - Não pode ser antes quem é que vai para a dita?... - Ai... não se ponha com coisas e não me distraia que ainda há aí muito que carregar. - Ainda não estamos na hora do almoço? - Deixe-se de coisas e saia-me da frente que eu aqui já sufoco. - Ok, ok... Posso marcar hora então para a próxima folga? - A menina é tramada... Só pensa nisso, mesmo com as mãos cheias de caixotes. - Que quer que faça? A culpada é a menina, que se anda por aqui a pavonear de jardineira e t-shirt sem mangas, como uma verdadeira operária. - Não a sabia tão apreciadora do proletariado. - É mais a sua versão da dita prole, se é que me faço entender. - Faz, sim. Ande, despache-se. Não é a menina que quer aproveitar o intervalo do almoço? - Ai, dê-me dez minutos para arrumar estes caixotinhos, sim?