lésbicas de tanga na tanga - em busca do seu passo doble perfeito - desfiando as linhas que cosem as tangas - que nos devolvem envolvem - pingas que tingem a linha da tanga - todas as tangas são iguais - mas estas são as melhores - tangas lésbicas
lésbicas de tanga na tanga - em busca do seu passo doble perfeito - desfiando as linhas que cosem as tangas - que nos devolvem envolvem - pingas que tingem a linha da tanga - todas as tangas são iguais - mas estas são as melhores - tangas lésbicas
Entre outras questões muito importantes, a das calcinhas é um clássico entre as primas. Uma vez contaram-me uma conversa mais ou menos assim: - Olha lá, tens de andar sempre de sloggis? - Tenho. Só gosto de roupa interior branca. - Dás-te conta que isso pode ser sintoma de fobia aos germes? - Fobia ao quê?!? - Aos germes, micróbios. Tipo mania obsessiva? - Não sei do que é que estás a falar - Bem me parecia. - O que me parece a mim é que é bem melhor a minha roupa interior discreta que os teus boxers com motivos estampados e - Eh, eh Espera aí! Não quero discutir os meus boxers. - Então não tentes discutir a minha roupa interior branca - Está bem, está bem. Mas podemos discutir a roupa interior da Angelina Jolie? - Como, se ela disse numa entrevista que não usa? - Ora aí está! - Mas está o quê? - Eu queria dizer estamos - E estamos onde, posso saber? - Sem roupa interior, claro. - Isso é porque estamos na cama. - Exactamente. Vês onde quero chegar? - Aos micróbios, calculo. - Que micróbios, mulher!? - Aqueles de que falaste. - Isso era noutro contexto. - Não era não. Era o da roupa interior, que bem me lembro. - Mas agora não temos roupa, se é que me entendes - Entendo que queres pegar comigo por causa das sloggis. E entendo que me devo virar para o outro lado e dormir. - Não era nada disso - Shhhhh
Se quiserem dizer-me o que usam, dir-vos-ei quem sois...
Deixem-me dizer-lhes que a minha curiosidade antropológica faz-me tropeçar de vez em quando com umas pérolas incontornáveis. Ora aí está ela: os ditos e ouvidos sobre o ponto G. Confesso que nunca foi tema que me enchesse as medidas mas, desde que percebi que as barbies e as tias se pelam por discutir o sexo dos anjos... ai, do G, não perco uma oportunidade de explorar os limites do prazer - ai, cá estou eu de novo... Do G, claro. Então é assim: uma sondagem que se preze deve contemplar os mais diversos universos, o que foi o caso desta. Tirando os homens e mulheres que, pura e simplesmente, responderam "Hã?" e seguiram caminho humilhados e ofendidos por julgarem que estávamos a gozar com eles, tivémos a grata surpresa de deparar com uma ilustrada opinião de uma trabalhadora anónima que nos respondeu com toda a simplicidade que ponto só o de açúcar, mas que era complicado para ela, que andava sempre à pressa a aviar o comer para os filhos e marido. Já entre as nossas amigas lésbicas, as opiniões vão de doutamente ilustradas à desconfiança pura e simples, não vá a gente estar a querer saber de mais e a vida delas é só com elas, ponto final. A resposta de uma ousada lésbica urbana encantou-nos: confessou que se divertia horrores a desenhar um 'G' com o baton em várias partes (púdicas e impúdicas) das suas conquistas e que isso lhe garantia um universo de prazer supinamente gratificante - onde quer que desenhasse o dito G o GOZO era total. A maioria dos homens entrevistados respondeu simplesmente que o importante era o pénis, a erecção, o facto de serem homens. O que nos levou a concluir que o Ponto G das mulheres se encontra enterrado algures entre a massa muscular, as camadas de gordura, pele e ossos do corpo masculino... Deixo-vos a sondagem neste ponto e uma singela pergunta: onde anda o G afinal?
Nos Estados Unidos, todos os anos milhares de casais bi-nacionais do mesmo sexo são forçados a separar-se ou a fugir do país para poderem viver juntos noutro país que apoie a imigração de casais do mesmo sexo. Neste momentos, apenas 16 países reconhecem casais do mesmo sexo para efeitos de imigração. Os Estados Unidos não fazem parte desse grupo.
'Maple Palm' é uma intensa produção independente que acaba de ser apresentada no Sundance Festival e que expõe as agruras vividas por duas lésbicas, uma delas norte-americana e apaixonada por uma imigrante.
O realizador de 'Maple Palm' mostra a sua perplexidade pela falta de apoio da Califórnia à lei sobre os casamentos de pessoas do mesmo sexo nessas circunstâncias, personificada pelo imigrante de primeira geração e actual governador do Estado, Arnold Schwarzenegger.
Eu sei que me pediram respostas às cinco de cada vez. E vou deixá-las aqui, antes de me pisgar para o Sul e para a praia. Espero que estejam de acordo comigo:
Cinco mulheres que me tiram do sério: - Margaret Tatcher - Laura Bush - Maria Barroso - Maria José Nogueira Pinto - Leonor Beleza
Gosto especialmente de: - Minha namorada - Mulheres giras (tu és a mais gira, meu amor...) - Música para namorar mulheres giras - Paisagens e recantos idílicos para levar mulheres giras - Mulheres giras a olhar para mim...
Os cinco melhores álbuns para oferecer a uma mulher gira: - Essence (Lucinda Williams) - Black Ivory Soul (Anjeline Kidjo) - Dans Ma Chair (Patricia Kaas) - Fica Comigo Esta Noite (Simone) - Acústico (Adriana Calcanhoto)
Cinco canções para cantar ao ouvido de uma mulher gira: - Rien Ne S'Arrete (P Kaas) - Baby One More Time (B Spears) - A Thing About You (Roxette) - No Escurinho do Cinema (Rita Lee) - Wings (B Tyler)
Cinco coisas que me vêm à cabeça: - O teu olhar - O teu sorriso - A tua gargalhada - O teu cheiro - O teu toque