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Tangas Lésbicas

lésbicas de tanga na tanga - em busca do seu passo doble perfeito - desfiando as linhas que cosem as tangas - que nos devolvem envolvem - pingas que tingem a linha da tanga - todas as tangas são iguais - mas estas são as melhores - tangas lésbicas

Tangas Lésbicas

lésbicas de tanga na tanga - em busca do seu passo doble perfeito - desfiando as linhas que cosem as tangas - que nos devolvem envolvem - pingas que tingem a linha da tanga - todas as tangas são iguais - mas estas são as melhores - tangas lésbicas

Partidarismos

partidarismos.jpg

Se eu fosse uma lésbica socialista estava agora em banho-maria, à espera que se
lembrassem de mim nas novas medidas do novo governo, embora entendesse que a
falta de água, o desemprego e a crescente violência fossem problemas bem mais
prementes que o facto de me reconhecerem pelo que sou.

Se fosse uma lésbica social-democrata já sabia que me estavam a lixar a vida para se
vingarem da anterior vigência e acharia injusto, mas esperaria pacientemente pela
minha vez de dar a volta ao texto, que isto da vingança é prato que chega sempre frio
e às vezes até espanta quando chega.

Se fosse uma lésbica popular compreendia que parece mal hastear bandeiras que
não sejam as da igreja, da família e da tradição, e que neste momento o que importa é
assegurar a sobrevivência da classe social que duramente se bate por essas
questões fundamentais.

Se fosse uma lésbica bloquista saberia que fica mal falar de quereres pessoais
quando o discurso tem de ser intelectual e desapegado, um pouco boémio, mas não
muito, e que o interessa é o gran finalle dialético.

Se fosse uma lésbica comunista e completamente retro, estaria certa de que, apesar
de fora de moda, as massas é quem mais ordena e não há cá niquices de direitos
especiais para ninguém que não pertença à companhia nacional de bailado ou ao luso-politburo.

Se fosse uma lésbica monteirista nem mencionaria o facto.

Se fosse uma lésbica humanista estaria muitíssimo mais preocupada com a fome e a
evolução no mundo.

E se não fosse lésbica era a mesmíssima coisa, que ainda no outro dia a Beleza teve
de dar uma de feminista obrigar os do clube do Bolinha a limpar a cera com que
argamassam os ouvidos e outras partes do corpo quando se trata de dar o seu a seu
dono, especialmente às donas...

Brinquem, meninas!

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</head>





Antes de mais nada, vão ver o
trailer</span>





Girl
Play
, chama-se o filme,
baseado na peça “Real Girls”, de Robin
Greenspan and Lacie Harmon,
que são as actrizes.



Resumo: duas actrizes que se apaixonam durante os ensaios
para uma peça.



 



Versão doméstica lusa:



A Rita Blanco vira-se para a Bárbara
Guimarães:



- Ó pá, vamos ali à casa de banho que aqui está um calor que não se
aguenta e eu quero ensaiar isto nas calmas, tas a ver?



- Claro, claro – concorda a Barb G. – Olha
lá, já pensaste com quem é que vamos deixar os putos esta noite?



- Os ranhosos dos pais deram-me tampa, por isso ficam com a minha irmã.



- Okay. Trazes o texto?



- Deixa lá o papel sossegado…

História homossexual na Sic Mulher

</a>once

Evan Rachel Wood é 'Jessie Sammler' na série 'Começar de Novo' que a Sic Mulher transmite à meia-noite de segunda a sexta. 'Jessie' sofre de anorexia, canta angelicalmente e sente-se atraída por uma colega de escola. Mas desencantem-se, alminhas, que a ABC, produtora da série, é sensível às sondagens de opinião e manteve um painel de discussão no site 'Once & Again' (nome original da série), onde se desembrulhou em notas explicativas sobre a 'normalidade' das atracções homossexuais na adolescência. O desfecho é previsível...